Línguas de Interesse
O estudante de filosofia não pode ser monolíngue — eis uma afirmação intrigante por sua aparente restrição a uma única disciplina. No entanto, ela pode ser ampliada: estudantes desejosos de um estudo sério não podem ser monolíngues.
Isso pode ser explicado de maneira simples; basta apontarmos três fatos: a) o mercado editorial brasileiro é pequeno; b) poucos países academicamente relevantes falam português; c) a maioria das fontes possui versão em inglês. Ser monolíngue é acorrentar-se às fontes imediatas e tolher o acesso às mais profundas e atualizadas; portanto, o estudante de filosofia deve aprender outras línguas para além da sua. Daí a imposição da questão: quais idiomas o estudante de filosofia d
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