A segunda parte do ensaio Sob o Céu dos Fenômenos expõe as críticas do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho à filosofia de Immanuel Kant, com ênfase na Crítica da Razão Pura, focando nos conceitos de coisa-em-si, fenômeno, estética transcendental (espaço e tempo) e idéia de conhecimento. Adotando a noção punteliana de metaquadro teórico, a análise avalia a validade das objeções olavianas, como a acusação de paralaxe cognitiva e a negação da objetividade do tempo. As críticas, ancoradas em um realismo intuicionista, revelam equívocos interpretativos, como o exame dos noumenos. Embora válidas no quadro olaviano, as objeções não identificam contradições internas no idealismo crítico, sugerindo uma leitura simplificada de Kant. Conclui-se que as deficiências i
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