A segunda parte do ensaio Sob o Céu dos Fenômenos expõe as críticas do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho à filosofia de Immanuel Kant, com ênfase na Crítica da Razão Pura, focando nos conceitos de coisa-em-si, fenômeno, estética transcendental (espaço e tempo) e idéia de conhecimento. Adotando a noção punteliana de metaquadro teórico, a análise avalia a validade das objeções olavianas, como a acusação de paralaxe cognitiva e a negação da objetividade do tempo. As críticas, ancoradas em um realismo intuicionista, revelam equívocos interpretativos, como o exame dos noumenos. Embora válidas no quadro olaviano, as objeções não identificam contradições internas no idealismo crítico, sugerindo uma leitura simplificada de Kant. Conclui-se que as deficiências interpretativas não comprometem o núcleo da filosofia de Olavo, mas são relevantes para compreender sua relação com predecessores.
Comentário Olaviano
4.1. A Coisa-em-si
4.2. Fenômeno
4.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
4.4. Idéia de conhecimento
Considerações acerca da leitura olaviana de Immanuel Kant
5.1. Coisa-em-si
5.2. Fenômenos
5.2.1. A Paralaxe Cognitiva
5.2.2. Kant e a falácia fundamental da paralaxe cognitiva
5.2.3. Resposta às objeções olavianas de 4.2.
5.2.4. Paralaxe Cognitiva?
5.3. Estética Transcendental, ou o Espaço e o Tempo
5.4. Idéia de conhecimento
Conclusão: “Na dos outros, s
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