Este ensaio examina criticamente a “terceira via” de Tomás de Aquino, investigando sua viabilidade à luz da lógica moderna e da filosofia sistemático-estrutural de Lorenz Puntel. A análise parte de uma exposição da via em seus próprios termos, seguida por uma reinterpretação que busca atualizar seu conteúdo sem perder sua intuição original. Considera-se a tensão entre o aspecto histórico e o sistemático da filosofia, mostrando como argumentos antigos podem carecer de inteligibilidade plena quando descontextualizados de seus pressupostos lógicos, metafísicos e conceituais. O ensaio aponta uma falha lógica na fórmula original da terceira via e discute versões alternativas contemporâneas, feito as de Edward Feser e Gavin Kerr. Puntel oferece então, após sua crític
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