Por Gabriel de Vitto
Os transcendentais, como entendidos por Sto. Tomás de Aquino, são seis sentidos fundamentais contidos na noção de ens, a partir dos quais se explicita a estrutura fundamental do ente mesmo. Para ele, os sex transcendentia (segundo a expressão do provavelmente apócrifo De natura generis que se tornará canônica)[1] são: o próprio ens (significando o actus essendi), a res (significando a qüididade), o unum (significando a indivisibilidade constitutiva), o verum (significando a inteligibilidade), o aliquid (significando a outridade) e o bonum (significando a apetecibilidade).[2] Discute-se, ainda, a respeito do estatuto transcendental do pulchrum, explicando em Super De divinis nominibus e que acrescentaria um gozo de ordem intelectual ao ens.[3] Encontra
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